Nos últimos anos houve incremento do número de adultos acima do peso saudável em todo o mundo, afetando aproximadamente 50,8% da população brasileira segundo o Ministério da Saúde (2014). Embora seja recomendado melhora no padrão alimentar e a prática de atividade física no controle do peso e no emagrecimento (Donnely, et. al. 2009), não há consenso da melhor prescrição de exercício, tipo e metodologia que promovam mudanças significantes.
Alguns aspectos devem ser considerados na organização de um programa de exercícios no emagrecimento:
Os estudos mais recentes (Silva Filho, et. al., 2014; Alizadek, et. al., 2013) demonstram exercícios combinados de força e aeróbico em uma mesma sessão, em alta intensidade, são mais efetivos que fracionados em dias diferentes, tendo redução média de 22,3% (Pekmezi, et. al., 2011) em relação aos treinamentos em dias diferentes (Souza, et. al., 2014).
Entretanto, na mesma sessão de treinamento a ordem de execução (aeróbico+força; força+aeróbico) não é fator determinante para promover maior gasto calórico, sendo similares. A intensidade do programa de treinamento aeróbico deve ficar entre 80-85% da frequência cardíaca máxima na parte aeróbica e o trabalho de força, pensando na musculação, deve ser organizado para ganhos de força-hipertrofia.
Mais recentemente (Moura, 2014) sabe-se que o treinamento de força-hipertrofia seguindo a periodização ondulatória promove maior perda de gordura corporal e ganho de massa magra que o treinamento linear.
No treinamento de força-hipertrofia, recomenda-se que os exercícios sejam multiarticulares, pois assim haverá maior demanda metabólica pela quantidade total de músculos envolvidos em todos os exercícios.
Desta maneira, o incremento da massa magra contribuirá com a manutenção do peso após a redução do peso em função do aumento da taxa metabólica em repouso e no exercício. Os exercícios aeróbicos isoladamente se mostram menos efetivos na manutenção do peso corporal após programa de redução da adiposidade.
Alguns aspectos devem ser considerados na organização de um programa de exercícios no emagrecimento:
- exercícios que promovam alto gasto calórico por sessão, devendo para isso envolver grandes grupos musculares preferencialmente o corpo todo;
- exercícios em intensidades moderada a vigorosa, sendo que quanto mais tempo em atividade vigorosa, maiores serão os benefícios;
- programa deve ser prescrito para 4-5 vezes por semana, pois a frequência é determinante no emagrecimento.
Os estudos mais recentes (Silva Filho, et. al., 2014; Alizadek, et. al., 2013) demonstram exercícios combinados de força e aeróbico em uma mesma sessão, em alta intensidade, são mais efetivos que fracionados em dias diferentes, tendo redução média de 22,3% (Pekmezi, et. al., 2011) em relação aos treinamentos em dias diferentes (Souza, et. al., 2014).
Entretanto, na mesma sessão de treinamento a ordem de execução (aeróbico+força; força+aeróbico) não é fator determinante para promover maior gasto calórico, sendo similares. A intensidade do programa de treinamento aeróbico deve ficar entre 80-85% da frequência cardíaca máxima na parte aeróbica e o trabalho de força, pensando na musculação, deve ser organizado para ganhos de força-hipertrofia.
Mais recentemente (Moura, 2014) sabe-se que o treinamento de força-hipertrofia seguindo a periodização ondulatória promove maior perda de gordura corporal e ganho de massa magra que o treinamento linear.
No treinamento de força-hipertrofia, recomenda-se que os exercícios sejam multiarticulares, pois assim haverá maior demanda metabólica pela quantidade total de músculos envolvidos em todos os exercícios.
Desta maneira, o incremento da massa magra contribuirá com a manutenção do peso após a redução do peso em função do aumento da taxa metabólica em repouso e no exercício. Os exercícios aeróbicos isoladamente se mostram menos efetivos na manutenção do peso corporal após programa de redução da adiposidade.